terça-feira, fevereiro 15, 2005

O Amor Como Graduação da Nossa Consciência

Ninguém sente em si o peso do amor que se inspira e não comparte.
Nas máximas aflições, nas derradeiras do coração e da vida, é grato sentir-se amado quem já não pode achar no amor diversão das penas, nem soldar o último fio que se está partindo.
Orgulho ou insaciabilidade do coração humano, seja o que for, no amor que nos dão é que nós graduamos o que valemos em nossa consciência.

Camilo Castelo Branco