Trago um beijo a cada pétala: o amor
— invólucro da alma — à eternidade
por ti elevarei antes do sol se por.
E o colibri, enfim, no pólen da flor,
guardará para sempre o beijo molhado.
(Doce beijo que me pôs enamorado,
doce boca que de amor me falava,
doce lembrança que te traz p'ra bem perto —
de tão longe — do meu coração deserto...)
Tarde te encontrei mas cedo já te amava.
(Cauneto)
Obg O'sanji
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