"Deixa-me ver o que ela faz",
(pensei) e quieto espreitei, sem esboçar movimento. "
Por que não diz nada, esse manhoso?",
pensou ela, e um azedume ensaiou.
Furtivamente nos olhamos, fingindo distração, e então, nesse instante de distanciamento, ri inesperadamente, por uma razão qualquer.
Ela desesperou-se, e seu pranto toda a razão apagou.
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