sexta-feira, janeiro 20, 2006

Disnorante


Aproveitando a ausência da mulher e dos filhos, a passarem um fim-de-semana na praia, o Sr. António M. de Vasconcelos encontra-se sozinho com a nova e muito bonita empregada e vai-lhe bater à porta do quarto.
- Vá lá, Maria, abre lá a porta que não te faço mal. Só vamos gozar um pouco.
- Não senhor, nem pense!
- Maria, se abrires aumento o teu vencimento...
- E o que dizemos à patroa?
- Nada, ela não tem que saber de nada.
Tá bem, patrão, mas passe por baixo da porta o certificado de que não tem SIDA.
O Sr. António Maria Vasconcelos recorda-se dos exames médicos que acabou de fazer e mostra-lhe tudo, até o registo do seu nascimento. A Maria acaba por ceder. No fim do encontro e já a desfrutar de uma boa cigarrada, o Sr. António diz à Maria:
- Caramba Maria, não sabes ler nem escrever, mas é admirável como te preocupas com estas questões de saúde!
Claro patrão, posso ser disnorante, muito disnorante, mesmo muito disnorante, mas isto da Sida não me vão pegar pela segunda vez.