Quando a Saudade ...
... Beija-me de Ti
Beijas-me o pensamento no comboio do vento
Beijas-me o pensamento no comboio do vento
E no tremor do sol que se dá à lua
Estremeces na memória das minhas mãos
Chegas-me tal qual o deitar das pálpebras
A acariciar as margens do sono
Aflorando os tantos desejos dos sonhos
Vens-me como a anunciar
A respiração da gota de orvalho
Serenando a sede dos olhares áridos
Estremeces na memória das minhas mãos
Chegas-me tal qual o deitar das pálpebras
A acariciar as margens do sono
Aflorando os tantos desejos dos sonhos
Vens-me como a anunciar
A respiração da gota de orvalho
Serenando a sede dos olhares áridos
Recordar-te é sentir de súbito um sopro
Um abraço de nuvens suspensas
Na pele desalinhada pela saudade
Lembrar-te é sempre assim
Como um mergulhar de corpos em pétalas
Que se unem, florescendo nos lábios da entrega
Um abraço de nuvens suspensas
Na pele desalinhada pela saudade
Lembrar-te é sempre assim
Como um mergulhar de corpos em pétalas
Que se unem, florescendo nos lábios da entrega
Fernanda Guimarães
3 comentários:
Lábios...., sempre lábios...
A mim também....
beijar é sempre bom!
E com essas frases inspira-nos..
rsss
Beijokas p ti!
Pois com toda esta saudade, um beijo com esses lábios é o que podes mesmo esperar de mim!
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