terça-feira, janeiro 31, 2006
segunda-feira, janeiro 30, 2006
Dia da Saudade
Tô com saudade do beijo e do mel
Do teu olhar carinhoso
Do teu abraço gostoso
De passear no teu céu
É tão difícil ficar sem você
O teu amor é gostoso demais
Teu cheiro me dá prazer
Quando estou com você
Estou nos braços da paz
Pensamento viaja e vai buscar
Meu bem querer
Não posso ser feliz assim
Tem dó de mim
Que é que eu posso fazer
Tô com saudades de tu meu desejo
Tô com saudade do beijo e do mel
Teu cheiro me dá prazer
Quando estou com você
Estou nos braços da paz
Maria Bethânia
domingo, janeiro 29, 2006
sábado, janeiro 28, 2006
Quem brinca com ...
Reverendo
Que nunca lhe doa nada!
Com tanta conversão à vista o melhor é ter sempre à mão uma embalagem de betadine, no caso embalagem industrial.
Quem brinca com ..... (Clique)
quarta-feira, janeiro 25, 2006
terça-feira, janeiro 24, 2006
segunda-feira, janeiro 23, 2006
domingo, janeiro 22, 2006
Quem é que nunca teve uma na mão?
A forma arredondada, cilíndrica do seu ser, que percorre a ponta dos dedos variando por momentos de vontade indúbitável e transmissão de pensamentos próprios ou de outrém, como um plagiador sem nexo que vagueia na onda da corrente do não saber de quem está a copiar.
Quem?
A forma arredondada, cilíndrica do seu ser, que percorre a ponta dos dedos variando por momentos de vontade indúbitável e transmissão de pensamentos próprios ou de outrém, como um plagiador sem nexo que vagueia na onda da corrente do não saber de quem está a copiar.
Quem?
sábado, janeiro 21, 2006
sexta-feira, janeiro 20, 2006
Disnorante
Aproveitando a ausência da mulher e dos filhos, a passarem um fim-de-semana na praia, o Sr. António M. de Vasconcelos encontra-se sozinho com a nova e muito bonita empregada e vai-lhe bater à porta do quarto.
- Vá lá, Maria, abre lá a porta que não te faço mal. Só vamos gozar um pouco.
- Não senhor, nem pense!
- Maria, se abrires aumento o teu vencimento...
- E o que dizemos à patroa?
- Nada, ela não tem que saber de nada.
Tá bem, patrão, mas passe por baixo da porta o certificado de que não tem SIDA.
O Sr. António Maria Vasconcelos recorda-se dos exames médicos que acabou de fazer e mostra-lhe tudo, até o registo do seu nascimento. A Maria acaba por ceder. No fim do encontro e já a desfrutar de uma boa cigarrada, o Sr. António diz à Maria:
- Caramba Maria, não sabes ler nem escrever, mas é admirável como te preocupas com estas questões de saúde!
Claro patrão, posso ser disnorante, muito disnorante, mesmo muito disnorante, mas isto da Sida não me vão pegar pela segunda vez.
quinta-feira, janeiro 19, 2006
terça-feira, janeiro 17, 2006
Parabéns, filhote.
Puto, sou eu o teu pai.
Lembro-me perfeitamente do dia em que foste feito. Estou a ver como se tivesse sido há praí um ano.
Sentado numa mesa do piolho, relaxado, a beber um fino e a ler o jornal.
Volta e meia ia coçando os tomates porque tinha cortado recentemente os pêlos e tava com uma comichão do caraças.
Eis que aquela que tu conheces como tua mãe, entra pela porta, majestosa, com aquela presença que só as verdadeiras mulheres sabem ter.
Meti-me com ela, com pinta porque eu quando quero também consigo ter pinta. Mandei duas ou três bocas. E ela sentou-se logo ali ao meu lado. Palavra puxa palavra, ideia chama ideia.
“E que tal fazermos aqui, e já, um pipi?” disse ela.
“Um pipi? Mas tas parva ou quê? Até parece que não conheces a casa de banho disto…”
“Não tolo… vamos ser loucos! Aqui! Em cima da mesa… E que tal? Tens tomates?”
Eu tomates até tenho dois, e naquele dia estavam rapadinhos mas se tu conhecesses as mesas ias entender as minha reservas. É que não é fácil trabalhar bem com aquele material…
Mas ela tocou no meu ponto fraco: Falou baixinho no ouvido.
E pronto… Voaram copos, cinzeiros e guardanapos. Ficou a mesa prontinha.
O Resto já tu sabes…
Depois de nasceres, lá me vais vendo, de tempos em tempos.
Eu sei que estou muito ausente.
Até acho que a tua mãe te diz que eu ando embarcado. Ela sim, tem sido a mãe e o pai, que nunca te faltou com nada. Eu apesar de andar meio fugido, sempre gostei muito de ti.
Nunca te esqueças disso.
Filhote desejo-te um feliz aniversário e apesar de não te prometer nada, vou tentar não andar muito fugido para ver se te vejo crescer…
Lembro-me perfeitamente do dia em que foste feito. Estou a ver como se tivesse sido há praí um ano.
Sentado numa mesa do piolho, relaxado, a beber um fino e a ler o jornal.
Volta e meia ia coçando os tomates porque tinha cortado recentemente os pêlos e tava com uma comichão do caraças.
Eis que aquela que tu conheces como tua mãe, entra pela porta, majestosa, com aquela presença que só as verdadeiras mulheres sabem ter.
Meti-me com ela, com pinta porque eu quando quero também consigo ter pinta. Mandei duas ou três bocas. E ela sentou-se logo ali ao meu lado. Palavra puxa palavra, ideia chama ideia.
“E que tal fazermos aqui, e já, um pipi?” disse ela.
“Um pipi? Mas tas parva ou quê? Até parece que não conheces a casa de banho disto…”
“Não tolo… vamos ser loucos! Aqui! Em cima da mesa… E que tal? Tens tomates?”
Eu tomates até tenho dois, e naquele dia estavam rapadinhos mas se tu conhecesses as mesas ias entender as minha reservas. É que não é fácil trabalhar bem com aquele material…
Mas ela tocou no meu ponto fraco: Falou baixinho no ouvido.
E pronto… Voaram copos, cinzeiros e guardanapos. Ficou a mesa prontinha.
O Resto já tu sabes…
Depois de nasceres, lá me vais vendo, de tempos em tempos.
Eu sei que estou muito ausente.
Até acho que a tua mãe te diz que eu ando embarcado. Ela sim, tem sido a mãe e o pai, que nunca te faltou com nada. Eu apesar de andar meio fugido, sempre gostei muito de ti.
Nunca te esqueças disso.
Filhote desejo-te um feliz aniversário e apesar de não te prometer nada, vou tentar não andar muito fugido para ver se te vejo crescer…
Hoje o PIPI faz anos
Hoje o PIPI faz anos.
Hoje o PIPI toma banho, de espuma sem culpa nenhuma, e muda de roupa.
Hoje o PIPI, e aproveitando o mercado de Inverno, apresenta os reforços para a próxima época. Ele de Braga, da Abadia, ela... de Anadia.
Hoje o PIPI muda, mas pouco, e para melhor.
Hoje o PIPI faz anos
Parabéns puto.
Hoje o PIPI toma banho, de espuma sem culpa nenhuma, e muda de roupa.
Hoje o PIPI, e aproveitando o mercado de Inverno, apresenta os reforços para a próxima época. Ele de Braga, da Abadia, ela... de Anadia.
Hoje o PIPI muda, mas pouco, e para melhor.
Hoje o PIPI faz anos
Parabéns puto.
UM
é hoje
é hoje
(da anedota barbuda)
hoje estou assim:
é hoje!
é hoje!
não por uma (uma? só?) mas por um (é sempre por um!)
aniversário
fazemos hoje um ano.
um ano de pura diversão
em que criámos amigos e cumplicidades.
agora precisamos de estímulos (a idade não perdoa) e por isso já a partir de hoje temos dois novos colaboradores.(outro pirilau e outra paxaxita)
Desejo (este é sempre o meu problema) que se sintam bem entre nós (tinha de ser no meio)
às nossas visitas, muito em especial (o que gosto de especialidades), aos nossos comentadores, um MUITO OBRIGADA (eu sou assim, agradeço a quem me satisfaz)
é hoje
(da anedota barbuda)
hoje estou assim:
é hoje!
é hoje!
não por uma (uma? só?) mas por um (é sempre por um!)
aniversário
fazemos hoje um ano.
um ano de pura diversão
em que criámos amigos e cumplicidades.
agora precisamos de estímulos (a idade não perdoa) e por isso já a partir de hoje temos dois novos colaboradores.(outro pirilau e outra paxaxita)
Desejo (este é sempre o meu problema) que se sintam bem entre nós (tinha de ser no meio)
às nossas visitas, muito em especial (o que gosto de especialidades), aos nossos comentadores, um MUITO OBRIGADA (eu sou assim, agradeço a quem me satisfaz)
segunda-feira, janeiro 16, 2006
Excessos
Quando eu me apaixonei
doía tanto tudo:
eram espelhos e vidros
eram veias cortadas nas palavras
Quando eu me apaixonei
tudo era tão doído:
sentava-me de noite e tudo
à minha frente: imagens como filmes,
a paixão aos bocados e pensar
que morria
(excessos de saudades
desses tempos)
Ana Luisa Amaral
Tirado daqui
doía tanto tudo:
eram espelhos e vidros
eram veias cortadas nas palavras
Quando eu me apaixonei
tudo era tão doído:
sentava-me de noite e tudo
à minha frente: imagens como filmes,
a paixão aos bocados e pensar
que morria
(excessos de saudades
desses tempos)
Ana Luisa Amaral
Tirado daqui
domingo, janeiro 15, 2006
Caipixota
Cientistas australianos garantem que espremer um pouco de sumo de limão dentro da vagina antes do sexo pode matar os espermatozóides, tornando-se assim num contraceptivo barato e simples.
Assim, como somos portugueses e peritos em juntar o útil ao agradável:adicione um pouco de açúcar, gelo e cachaça na hora da relação sexual e, usando o pénis como pilão, teremos um novo tipo de caipirinha:
"A caipixota" !
quinta-feira, janeiro 12, 2006
Lição do Professor
Homem não tem que fazer tipo. Entenda seu próprio estilo e busque as apreciadoras daquele estilo. Essa é a forma mais fácil de tudo dar certo na cama. O Alexandre nunca fez carinha de sensível. É um cara meio complicado, provoca polêmica com o vento. Durante um tempo ele deu aula na mesma faculdade que eu. Seu visual bastante jovem e esportista causava uma imagem errada nos alunos, que se sentiam quase iguais a ele.
Isso por pouco tempo. O Alexandre é um gênio, qualidade percebida em segundos até por um idiota. De uma disciplina assustadora, foi sempre excelente em tudo que fez. Excelente mesmo. Na escola era primeiro colocado todos os anos, passou fácil no vestibular, era atleta premiado, tem várias pós-graduações, uma carreira irretocável, um currículo de conquistas femininas esplendoroso. Deu aula em faculdade na busca por novos desafios.
Desafio mesmo quem teve fui eu. De cara notei seu jeito de quem transa bem. Não há razão pra alguém que faz tudo bem, não transar bem. Se bem que eu nem sabia quem ele era. Só ficou claro que era bom de cama. Toda mulher costuma sentir quando o homem manda bem.
Na primeira olhada mais comprida vivi com exatidão o buraco negro me envolvendo. Eu no meio do nada. Ele me olhou como se não me visse. Um cara que sempre teve o que quis, nunca precisou de ninguém querer dar nada pra ele. Isso era uma coisa que eu iria mudar. Uma vez ele ia ter algo no colo, bem fácil, sem o menor esforço.
Passaram-se meses sem que eu existisse. Até meu tesão estava menor em outras transas. O Alexandre me ignorava. Sua fama de professor duro se multiplicava na faculdade. Tão jovem, tão temido. Lembro do dia em que entrei na sala dos professores e vi uma aluna implorando por pontos. Era a Alessandra, a menina mais bonita de toda faculdade. Morena de cabelos compridos ondulados, bronzeada de sol, eternamente bem vestida com suas poucas e caras roupas. Notei que o olhar para ela era diferente.
Alessandra tanto que fez que não levou. Para não criar constrangimento, fui para o outro lado da sala. Ela tentou de todos os argumentos verbais, estava realmente inconformada. Ele não arredou pé da nota. A menina saiu da sala fula da vida. Alexandre teve que se esforçar muito para não ceder aos encantos da menina, que, pelo menos explicitamente, não se ofereceu a ele. Por pouco ele não condiciona a nota a algum outro tipo de agrado. Quase o homem perfeito se desmonta.
O fato de estar fora de seu equilíbrio me servia. Levantei fingindo ver algo pela janela, olhei para ele e percebi algo além da cara de pateta com que ele continuava a olhar para a porta. O volume nas calças. Quem perdeu a linha fui eu. Resolvi pegar carona no tesão despertado pela aluna. Tranquei a porta da sala sem cerimônia e falei para ele: "Você é muito duro". Ele ficou calado, tentando atrair algum arrependimento. Eu me abaixei e peguei o "duro" com as duas mãos.
Ele se contorceu por uns segundos. Encostei no ouvido dele: - Você não é fodão? Não é? Mostra agora que é. Eu já estou pronta, falta agora só você manter a sua postura de sabe-tudo e fazer o que quiser comigo.- Eu vou te levar pra um motel agora e te comer toda, sua louca - disse, tentando convencer a ele mesmo que havia recomposto sua aura de poderoso imbatível.- Seu merdinha, você vai me comer aqui mesmo.
Abri as calças e usei a boca de uma forma que não permite contra-argumentos. Senti quando o Alexandre recuperou a sua auto-estima. Foi mais ou menos quando bateram na porta pela primeira vez. O homem é um vitorioso, me tomou em glória. Quanto mais batiam na porta, mais louco ficávamos. Caímos perto da porta já com os corpos em um só. Para escoar tanto prazer, eu esmurrava a porta com todas as minhas forças. Do lado de lá pediam calma, que já iam conseguir abrir.
Foram os dez minutos mais intensos da minha vida. Só papai-mamãe. O pouco é muito quando bem feito. Até hoje sinto aquele corpo entrando em mim. Levantamos, peguei a chave da porta e escondi segundos antes de abrirem. O Alexandre estava no banheiro, de onde saiu muito tempo depois. Eu estava sentada no chão arrasada, com a cabeça abaixada entre as mãos. As pessoas que entraram correram para me socorrer.
- Coitada, eu também sou claustrofóbica, sei como é esse desespero.
Eu saí enquanto o Alexandre estava no banheiro. Nossos horários nunca coincidiram e agora não havia mais razão para forçar barra nenhuma. Quando ele me vê de longe, encurva um pouco. Ele continua sabendo que é excelente, mas a poderosa sou eu.
Isso por pouco tempo. O Alexandre é um gênio, qualidade percebida em segundos até por um idiota. De uma disciplina assustadora, foi sempre excelente em tudo que fez. Excelente mesmo. Na escola era primeiro colocado todos os anos, passou fácil no vestibular, era atleta premiado, tem várias pós-graduações, uma carreira irretocável, um currículo de conquistas femininas esplendoroso. Deu aula em faculdade na busca por novos desafios.
Desafio mesmo quem teve fui eu. De cara notei seu jeito de quem transa bem. Não há razão pra alguém que faz tudo bem, não transar bem. Se bem que eu nem sabia quem ele era. Só ficou claro que era bom de cama. Toda mulher costuma sentir quando o homem manda bem.
Na primeira olhada mais comprida vivi com exatidão o buraco negro me envolvendo. Eu no meio do nada. Ele me olhou como se não me visse. Um cara que sempre teve o que quis, nunca precisou de ninguém querer dar nada pra ele. Isso era uma coisa que eu iria mudar. Uma vez ele ia ter algo no colo, bem fácil, sem o menor esforço.
Passaram-se meses sem que eu existisse. Até meu tesão estava menor em outras transas. O Alexandre me ignorava. Sua fama de professor duro se multiplicava na faculdade. Tão jovem, tão temido. Lembro do dia em que entrei na sala dos professores e vi uma aluna implorando por pontos. Era a Alessandra, a menina mais bonita de toda faculdade. Morena de cabelos compridos ondulados, bronzeada de sol, eternamente bem vestida com suas poucas e caras roupas. Notei que o olhar para ela era diferente.
Alessandra tanto que fez que não levou. Para não criar constrangimento, fui para o outro lado da sala. Ela tentou de todos os argumentos verbais, estava realmente inconformada. Ele não arredou pé da nota. A menina saiu da sala fula da vida. Alexandre teve que se esforçar muito para não ceder aos encantos da menina, que, pelo menos explicitamente, não se ofereceu a ele. Por pouco ele não condiciona a nota a algum outro tipo de agrado. Quase o homem perfeito se desmonta.
O fato de estar fora de seu equilíbrio me servia. Levantei fingindo ver algo pela janela, olhei para ele e percebi algo além da cara de pateta com que ele continuava a olhar para a porta. O volume nas calças. Quem perdeu a linha fui eu. Resolvi pegar carona no tesão despertado pela aluna. Tranquei a porta da sala sem cerimônia e falei para ele: "Você é muito duro". Ele ficou calado, tentando atrair algum arrependimento. Eu me abaixei e peguei o "duro" com as duas mãos.
Ele se contorceu por uns segundos. Encostei no ouvido dele: - Você não é fodão? Não é? Mostra agora que é. Eu já estou pronta, falta agora só você manter a sua postura de sabe-tudo e fazer o que quiser comigo.- Eu vou te levar pra um motel agora e te comer toda, sua louca - disse, tentando convencer a ele mesmo que havia recomposto sua aura de poderoso imbatível.- Seu merdinha, você vai me comer aqui mesmo.
Abri as calças e usei a boca de uma forma que não permite contra-argumentos. Senti quando o Alexandre recuperou a sua auto-estima. Foi mais ou menos quando bateram na porta pela primeira vez. O homem é um vitorioso, me tomou em glória. Quanto mais batiam na porta, mais louco ficávamos. Caímos perto da porta já com os corpos em um só. Para escoar tanto prazer, eu esmurrava a porta com todas as minhas forças. Do lado de lá pediam calma, que já iam conseguir abrir.
Foram os dez minutos mais intensos da minha vida. Só papai-mamãe. O pouco é muito quando bem feito. Até hoje sinto aquele corpo entrando em mim. Levantamos, peguei a chave da porta e escondi segundos antes de abrirem. O Alexandre estava no banheiro, de onde saiu muito tempo depois. Eu estava sentada no chão arrasada, com a cabeça abaixada entre as mãos. As pessoas que entraram correram para me socorrer.
- Coitada, eu também sou claustrofóbica, sei como é esse desespero.
Eu saí enquanto o Alexandre estava no banheiro. Nossos horários nunca coincidiram e agora não havia mais razão para forçar barra nenhuma. Quando ele me vê de longe, encurva um pouco. Ele continua sabendo que é excelente, mas a poderosa sou eu.
quarta-feira, janeiro 11, 2006
terça-feira, janeiro 10, 2006
segunda-feira, janeiro 09, 2006
domingo, janeiro 08, 2006
Banhos Afrodisíacos
Preparação:
Coloque três colheres de sopa do sal para banho a dois, que tem pétalas de rosas vermelhas secas, na banheira cheia. Se quiser incrementar, acrescente velas flutuantes, algumas gotas do óleo essencial de ylang-ylang e pétalas frescas.
Dicas :
Comece o banho usando o sabonete de rosas. A seguir, prepare um banho de imersão com o sal vermelho feito com pétalas de rosas vermelhas e com os aromas de óleos essenciais de sândalo, rosa, patchouli e ylang-ylang (extraído de uma flor da Indonésia que era chamada de jasmin dos pobres por seu cheiro adocicado). Na antiguidade, o ylang-ylang era colocado sob a cama dos casais na noite de núpcias por seu perfume sensual. Depois do banho, o casal pode hidratar a pele, passando o “tantra oil”. Ele é usado para massagens sensuais depois do banho de imersão. Tem os mesmos aromas do sal de banho e ajuda a prolongar o jogo da sedução.
Coloque três colheres de sopa do sal para banho a dois, que tem pétalas de rosas vermelhas secas, na banheira cheia. Se quiser incrementar, acrescente velas flutuantes, algumas gotas do óleo essencial de ylang-ylang e pétalas frescas.
Dicas :
Comece o banho usando o sabonete de rosas. A seguir, prepare um banho de imersão com o sal vermelho feito com pétalas de rosas vermelhas e com os aromas de óleos essenciais de sândalo, rosa, patchouli e ylang-ylang (extraído de uma flor da Indonésia que era chamada de jasmin dos pobres por seu cheiro adocicado). Na antiguidade, o ylang-ylang era colocado sob a cama dos casais na noite de núpcias por seu perfume sensual. Depois do banho, o casal pode hidratar a pele, passando o “tantra oil”. Ele é usado para massagens sensuais depois do banho de imersão. Tem os mesmos aromas do sal de banho e ajuda a prolongar o jogo da sedução.
sábado, janeiro 07, 2006
sexta-feira, janeiro 06, 2006
DICAS
• Prazer e autocensura não combinam
• A reconciliação com o espelho é vital para se sentir sexy
• Sexo e coito não são sinónimos
• A penetração vaginal não é suficiente (na maioria das mulheres) para alcançar o clímax
• 7 em cada 10 mulheres atingem o orgasmo pela estimulação do clítoris
• A estimulação manual (masturbação) é tão importante como outras práticas sexuais
• Sem conhecer bem o corpo (e o que o satisfaz) não se é dona da sua sexualidade
• Orgasmo e ejaculação masculina não são sinónimos (eles podem ejacular sem ter orgasmo ou alcançá-lo sem ejacular)
• Não há modelos sexuais ideais: cada mulher (e cada homem) deve criar o seu
• No sexo, querer controlar tudo é o mesmo que não se permitir desfrutar e aprender
• Pornografia, brinquedos sexuais, cibersexo e fantasias não são interditos, mas complementos saudáveis do prazer
• O bom sexo (oral, anal, coital) não é algo que lhe acontece mas algo que fazemos com que aconteça
(fundamentadas em pesquisas médicas e sondagens)
quinta-feira, janeiro 05, 2006
Invento-me
Sem formas
Nem cor
Nem perfis
Nem tela!
Nós dois...
Esculpidos
No silêncio de uma praia
Que a anarquia do mar
Afaga e flagela!
Invento-te
Barco transparente
Em indecisos traços
Adivinhando
Ais libidinosos
No sexo da água
Em que me torno
Ousada ondulada bela
A estremecer
Quando de manso
Me rasga capitosa
A volúpia acerada
De uma vela...
Julieta Lima